A Libido Reprimida e Suas Consequências

Os impulsos sexuais são uma força poderosa e violentíssima dentro do reino animal, que precisa ser atendida e satisfeita, caso contrário, consequências nefastas advém sobre o ser. O jumento quando excitado por uma jumenta no cio, é muito difícil de ser controlado, quase nada o detém. Ele arrebenta cerca, passa por cima de tudo à sua frente para poder cruzar com a jumenta. Com o cavalo se dá o mesmo. Uma gata quando no cio, se não encontra um gato, a coitadinha mia, grita, chora, rola pelo chão, arrasta a vagina pelo chão, entra em desespero que dá dó.

Com os humanos não é tão diferente. Os impulsos, a excitação sexual, precisa ser atendida. Muitas pessoas por ignorância, timidez, ou questão religiosa, procuram sufocar e deixar de atender a essa necessidade tão forte da natureza, e acaba pagando um preço muito alto, com problemas de ordens psicológicas e até psiquiátricas.

Em minha família houve dois casos que aqui vou relatar, que demonstra muito bem o que digo. Meu tio, irmão de meu pai, permaneceu solteiro por até por volta dos sessenta anos. Nesse período de solteiro contraiu algumas doenças sexualmente transmissíveis, que lhe custou a ereção. O sujeito já nessa idade e com mais esse problema, resolve se casar. Casou-se com uma mulher de 22 anos, virgem. Nunca a desvirginou. Ela apesar dos 22 anos, tinha uma mentalidade equivalente à de uma menina de nove ou dez anos, até brincava de boneca. Mas o que quero relatar aqui é que ela sofria de umas cólicas terríveis. A coitada quando sofria os ataques, gritava de dor, ficava com o corpo todo vermelho parecendo um tomate maduro, ficava com a fisionomia bastante alterada e gritava muito: “acode eu xande” (xande era o marido, na verdade Alexandre). Aquele sofrimento durava talvez uns três a cinco minutos. Uma vez minha mãe perguntou a ela o que ela sentia naqueles momentos de cólicas. Ela respondeu que sentia uma vontade muito grande de pegar um homem e morder todo, rasgá-lo todo. Ela com 22 anos, casada, dormindo ao lado de um homem e virgem, imaginem a situação."]Em minha família houve dois casos que aqui vou relatar, que demonstra muito bem o que digo. Meu tio, irmão de meu pai, permaneceu solteiro por até por volta dos sessenta anos. Nesse período de solteiro contraiu algumas doenças sexualmente transmissíveis, que lhe custou a ereção. O sujeito já nessa idade e com mais esse problema, resolve se casar. Casou-se com uma mulher de 22 anos, virgem. Nunca a desvirginou. Ela apesar dos 22 anos, tinha uma mentalidade equivalente à de uma menina de nove ou dez anos, até brincava de boneca. Mas o que quero relatar aqui é que ela sofria de umas cólicas terríveis. A coitada quando sofria os ataques, gritava de dor, ficava com o corpo todo vermelho parecendo um tomate maduro, ficava com a fisionomia bastante alterada e gritava muito: “acode eu xande” (xande era o marido, na verdade Alexandre). Aquele sofrimento durava talvez uns três a cinco minutos. Uma vez minha mãe perguntou a ela o que ela sentia naqueles momentos de cólicas. Ela respondeu que sentia uma vontade muito grande de pegar um homem e morder todo, rasgá-lo todo. Ela com 22 anos, casada, dormindo ao lado de um homem e virgem, imaginem a situação.

Esses problemas acometem tanto homens quanto mulheres. Quando eu era garoto ouvia dizer que se a gente não transasse, a gala subiria para a cabeça (gala é o tremo vulgar para esperma, em nossa região). E isto as vezes acontece mesmo. Não que o esperma suba literalmente para a cabeça, mas que a pessoa passa a ter problemas (de cabeça) psicológicos ou psiquiátricos. Apesar de afetar homens e mulheres, parece-me que afeta mais as mulheres. As mulheres têm mais libido que os homens, sentem mais prazer no sexo que os homens, dizem até que se o prazer sexual fosse dividido em dez partes, nove ficariam com as mulheres. O homem na verdade se explora muito pouco sexualmente, e por isso não conhece todas as possibilidades de um prazer intenso. O homem sente-se feliz e satisfeito por ter feito a mulher sentir prazer. Isso satisfaz o ego dele, se achando muito macho, pois conseguiu fazer a mulher sentir prazer com ele. As prostitutas sabendo disso, até exploram muito este lado ingênuo dos homens. As prostitutas se controlam para fazer programas sem sentir prazer, até porque se ela for sentir prazer com cada cliente, ela se esgota e não consegue trabalhar. O que ela faz então, sabendo que o homem se sente muito macho fazendo a mulher sentir prazer? Finge que está sentindo o maior prazer, geme, grita, sussurra, faz o maior teatro, e muitos homens saem acreditando piamente que fizeram a prostituta sentir o maior prazer.

O ato sexual não cumpre apenas a função de prazer do orgasmo. Ele cumpre a nobre função de troca de energia entre dois corpos que só é liberada durante o sexo. Se assim não fosse, se fosse apenas prazer, qualquer um se masturbaria e ficaria plenamente satisfeito. Mas sabemos que isso não acontece. Quando a pessoa se realiza plenamente sexualmente, ela passa a se sentir melhor, de bem com avida, sorrir mais, trabalha mais e produz mais. Do contrário, a pessoa passa a sentir insônia, stress, cansaço, irritabilidade, depressão, tristeza, angústia. E o que é pior, muitos as vezes não sabem a origem do problema.

Soares escreveu:

Prostitutas desonestas, fazem o cara se sentirem machos. Ora o cara que tem que saber kkkkkk, não consigo digitar. O assunto é sério, está muito bem abordado como é uma marca registrada sua, é que você é muito engraçado cara kkkkk.
O problema que há clientes burros, a maior deles testemunhas de Jeová olhe esse publicador levado pelo desejo sadomasoquista:



       

Soares escreveu:
Conheci por relatos verídicos, de diversas pessoas na bíblia não conta isso, que havia incesto a moda Ló, dai a expressão pau de ló no natal kkkk, até comentei com uma pessoa aqui do fórum em particular, uma mulher, na década de 70  talvez, que tinha
um filho com problemas neurológicos ou consequência de falta de oxigenação no cérebro no parto, que ela observava o filho tendo ereções, e sabendo que o filho nunca teria alguém, se prontificou a satisfazer os anseios do filho.

Umas das possíveis pergunta pode ser: caso o filho olhasse a mão como mãe, será que ele era grato ou era mais um sofrimento copular com aquela, que intuitiva ou naturalmente ele saber ser sua própria mãe?

Linda Hás escreveu:Oro a Jeová para tirar isso da minha cabeça, mas não consigo pois é mais forte do que eu.